quarta-feira, 22 de maio de 2013

CONHEÇA OITO TECNOLOGIAS DO FUTURO NA EXTRAÇÃO DE PETRÓLEO

Como será a produção de petróleo e gás daqui a 10, 15, 20 anos? Os pesquisadores de Petrobras, em parceria com fornecedores e universidades, trabalham diariamente projetando novas tecnologias. O infográfico “8 tecnologias do futuro”, disponível a partir desta sexta-feira (17/05) em no site da PETROBRAS, aborda alguns dos estudos em andamento. Lá, é possível saber como serão os FPSOs (navios-plataforma) do futuro, a nova geração de equipamentos de processo, os veículos autônomos submarinos, a distribuição de energia submarina, a utilização de  nanomateriais e nanopartículas, o processamento submarino, além da perfuração sem risers. 


       
 
http://fatosedados.blogspetrobras.com.br/2013/05/17/conheca-oito-tecnologias-do-futuro/

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Há 20 anos, a inflação semanal brasileira era maior que o nível anual de hoje

Da CartaCapital
http://www.cartacapital.com.br/economia/taxa-de-juros


O presidente do banco de investimentos BTG Pactual, André Esteves, pediu nesta terça-feira 7 comedimento em relação às análises econômicas de que o Brasil vive um período de deterioração das contas externas e pressão inflacionária. “Precisamos ver uma dimensão histórica. Há 20 anos, a inflação semanal brasileira era maior que 5,5%, o nível anual de hoje”, disse durante o Fórum de Economia organizado por CartaCapital, em São Paulo.
O banqueiro também ressaltou ser normal a queda da Selic para patamares mais baixos e eventuais aumentos, como o anunciado pelo Comitê de Política Monetária do Banco Central em abril. “O importante é ver que há 15 anos a alta na taxa de juros era maior que a taxa nominal atual. Em qualquer ciclo a alta era de no mínimo 7,5%”, afirmou. “Agora o nível é normal, como em outras economias.”
Esteves ainda rebateu o pessimismo mundial em relação a este momento da economia brasileira. Segundo ele, o País vive uma transformação estrutural positiva com a saída de 40 milhões de pessoas da pobreza e sua entrada na classe média. “O Brasil tem condições de seguir neste rumo por duas ou três décadas para fazer a mesma transformação dos EUA, trazendo a maioria da população para a classe média. Esse é um país, como nos EUA, onde a mobilidade social é possível."