A Dilma está cada vez mais corajosa. Está enfrentando o cartel do bancos. Sem bem que o governo deveria primeiro levar a SELIC ao mínimo e depois atuar no spread.
Por João Villaverde | Valor
BRASÍLIA - Os maiores bancos privados informaram ao
Ministério da Fazenda que pretendem reduzir as taxas de juros de suas
linhas de crédito nos próximos dias.
Nesta terça-feira, o Santander aderiu ao movimento, liderado pelos bancos públicos, de corte no custo do dinheiro e o governo espera, agora, o anúncio de uma nova estrutura de taxas de juros, mais baratas, também do Itaú Unibanco e do Bradesco.
Após um início atabalhoado de negociações com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban, a) cruzada do governo Dilma Rousseff contra as elevadas margens (spreads) dos bancos começou a render alguns resultados.
aixa, a expansão do crédito comercial na primeira
semana do programa Caixa Melhor Crédito - foi de 13% sobre a semana
anterior. No Banco do Brasil, o balanço de dois dias do BOMPRATODOS
indica que a média de desembolsos do BB crediário subiu de R$ 396 mil em
março para R$ 731 mil nos dois primeiros dias do programa (12 e 13 de
abril). Os bancos públicos asseguram que os créditos estão sendo
contratados com as taxas de juros anunciadas na semana passada.
O governo conta com uma maior expansão do crédito para ajudar na
retomada do nível de atividade econômica a partir do segundo trimestre.Nesta terça-feira, o Santander aderiu ao movimento, liderado pelos bancos públicos, de corte no custo do dinheiro e o governo espera, agora, o anúncio de uma nova estrutura de taxas de juros, mais baratas, também do Itaú Unibanco e do Bradesco.
Após um início atabalhoado de negociações com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban, a) cruzada do governo Dilma Rousseff contra as elevadas margens (spreads) dos bancos começou a render alguns resultados.
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