segunda-feira, 20 de abril de 2015

Presidente do BNDES acredita na continuidade da Sete Brasil

http://jornalggn.com.br/noticia/presidente-do-bndes-acredita-na-continuidade-da-sete-brasil


Audiência pública para ouvir o depoimento do presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES), Luciano Coutinho
 
Jornal GGN - O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, entende que é possível a continuidade do projeto da Sete Brasil. Até 30 junho, esperam encontrar uma solução. Como presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento, Coutinho disse não ver problemas de conflito de interesses. Em declarações à CPI da Petrobras na Câmara dos Deputados, nesta quinta-feira (16), afirmou que até agora não houve contrato, nem desembolso de recursos até o momento, mas que o banco de fomento seria o principal financiador do projeto da Sete Brasil.
 
Sugerido por Pedro Penido dos Anjos
Da Reuters
Por Marcela Ayres
BRASÍLIA (Reuters) - Uma solução financeira para a continuidade do projeto da Sete Brasil, que contrata a construção de sondas para a Petrobras, pode ser encontrada até 30 de junho, segundo avaliação de Luciano Coutinho, presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e também do Conselho de Administração da Petrobras.
Questionado sobre possível conflito em função de sua posição como presidente do Conselho da Petrobras PETR4.SA e também de presidente do BNDES, Coutinho disse não ver problemas desde que se abstenha de questões que impliquem conflito de interesses.
Participando de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, ele acrescentou ainda que a estatal e o BNDES têm interesses convergentes e que "todo credor quer o melhor possível para seu devedor".
Por Marcela Ayres
20/03/2015. REUTERS/Ricardo Moraes
BRASÍLIA (Reuters) - O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, afirmou em depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, na Câmara dos Deputados, que o banco de fomento seria o principal financiador do projeto inicial da Sete Brasil, mas que não houve contrato nem desembolso de recursos até o momento.
"No fim de 2013, ao longo de todo o ano de 2014 e início de 2015, o contrato esteve disponível para contratação, mas por razões alheias à nossa vontade, não foi possível à Sete Brasil alinhar todos os interesses e cumprir condições mínimas para a contratação", disse ele, acrescentando que este fato levou ao início de dificuldades financeiras dentro da empresa que contrata a construção de sondas para a Petrobras, "agravadas a partir de um certo momento por desalinhamentos internos".
O presidente do BNDES afirmou ainda que o banco aguarda uma reestruturação do projeto da Sete Brasil para considerar a contratação de financiamentos.

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