As fabricantes petroquímicas, que produzem as matérias-primas utilizadas pela indústria do plástico, começam a ver uma luz no fim do túnel.
Depois de desativarem fábricas no fim do ano passado, em razão da forte desaceleração econômica, as empresas voltaram a acionar suas unidades e a operar a produção com ocupação acima de 90% de suas capacidades industriais - praticamente o mesmo nível anterior à crise econômica.
"Voltamos a operar normalmente e a retomada pós-dezembro se deveu principalmente à exportação", disse o presidente da Quattor, Vítor Mallmann. Segundo o executivo da segunda maior petroquímica brasileira, a desvalorização do real frente ao dólar deu à companhia maior competitividade, permitindo elevar o volume de exportação. "Logramos êxito em alcançar mercados que antes não estávamos acessando", disse.
"Temos conseguido boas oportunidades de colocar nossa produção no exterior, principalmente na Ásia e América Latina", disse Manoel Carnaúba, vice-presidente de petroquímicos básicos da Braskem, maior empresa do setor no país. A petroquímica, que é controlada pelo grupo Odebrecht, tem vendido mais no mercado externo, que hoje já representa mais de 35% do seu volume de produção, ante um quarto antes da crise.
Neste blog eu vou comentar algumas notícias, mostrar minha opinião sobre a economia brasileira, política e mídia.
terça-feira, 3 de março de 2009
Petroquímicas religam fábrica para atingir mercado externo
Valor Econômico 02/03/2009
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