quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Depois de Jânio e Collor chegou a vez de Marina varrer toda a imoralidade que destruiu a nação.

Do blog do professor Hariovaldo Prado
http://www.hariovaldo.com.br/site/2014/08/30/depois-de-janio-e-collor-chegou-a-vez-de-marina-varrer-toda-a-imoralidade-que-destruiu-a-nacao/

Amigas
Amigas. Neca Setubal convenceu Marina de que os Juros não poluem.
Felizmente a história se repete. Há poucos dias estávamos todos desesperados, desanimados e desacorçoados com o cenário eleitoral que apontava para um quarto mandato presidencial comunista que fatalmente acabaria de acabar com o Brazil. Nas redes sociais já era anunciado “O Fim do Brazil”. Hoje, após a tragédia do ‘avião fantasma’, uma nova esperança desponta no fim do túnel, com a ascensão de uma verdadeira Maria Madalena, que se arrependeu de sua vida de devassidão comunista e aliou-se aos puros de coração.
Em 1960 o comunismo avançava a galope rumo a suceder Juscelino. Ai surgiu o Dr. Jânio Quadros pelo partido inexistente PTN e, prometendo varrer toda a safadeza do seio da pátria, elegeu-se presidente. Os grandes partidos na época, UDN, PSD e PTB, representavam a velha política de barganhas e favores. Jânio, visionário, convenceu a corja que o novo estava em não ter ideias claras e triunfou. Infelizmente poucos meses depois as forças ocultas comunistas comandadas por Leonel de Moura conseguiram depô-lo covardemente para colocar no trono seu vice, Jango.
Jânio
Os comunistas derrubaram Jânio para empossar Jango, mas a nossa imprensa isenta e imparcial e nossos valorosos banqueiros não deixarão que isto repita-se com Marina.
Em 1989, os comunistas que já haviam extinguido a Revolução e estabelecido as indesejáveis diretas, manobravam sordidamente para retomar o poder com Lula ou Brizola. Ai surgiu Dom Fernando I, o Collor, e a exemplo de Jânio, candidatou-se também por um partido inexistente. Só trocou o T pelo R. Desta vez era o PRN. Collor também era o novo, o caçador de marajás. Os partidos das negociatas e politicagens da época eram PDS, PMDB, PT, PDT etc. Outra vez os comunistas através de calunias, com os caras pintadas treinados em Pyong Yang, conseguiram depor o presidente e abrir caminho para, dez anos depois, implantar a ditadura bolivariana que por ora nos amordaça.
Caras pintadas
Caras pintadas comunistas derrubaram Collor, mas com Marina vai ser diferente.
Em 2014 chegou a vez de Maria Osmarina Silva Vaz de Lima, a Marina, candidatar-se por outro partido inexistente, A REDE. Este realmente é um partido inexistente, pois não existe. Tanto é que Marina teve que alugar a barriga do velho PSB.
Pela terceira vez temos um candidato(a) com um discurso pós-moderno que sabiamente se coloca acima da política, acima dos partidos, acima dos políticos e acima das instituições. A nova política que foi inaugurada por Jânio há 54 anos retorna triunfante. Nas duas ocasiões anteriores distraímos-nos e deixamos os comunistas voltarem com a velha política. Mas agora estamos blindados contra as intentonas marxistas. Tivemos o cuidado de proteger-nos, aliando-nos aos mais probos semanários, periódicos e emissoras. Também adotamos como conselheiros(as) os mais nobres defensores(as) da Democracia.
Agora vai….e ai do comunista que tentar reeditar as defenestrações de Jânio e Collor.
Alvíssaras…

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