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QUI, 18/09/2014 - 16:25
ATUALIZADO EM 18/09/2014 - 16:25
Jornal GGN - O secretário executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, defendeu esta semana, durante a abertura do Energy Summit 2014, que se não fosse pela redução das tarifas promovida pela criticada Medida Provisória 579, a conta de luz estaria, hoje, de 80 a 90% maior.
A falta de chuvas afetou as distribuidoras, que tiveram que comprar a energia mais cara produzida pelas termelétricas. De acordo com Zimmermann, a redução da tarifa da MP 579 atenuou esse efeito.
Ele explicou que a Medida promoveu uma redução estrutural de 20% na conta de luz. E que isso foi possível graças ao vencimento das concessões. Ou seja, se não fosse a 579, teríamos o reajuste deste ano em função da seca e mais 20%. “Em valor presente, chegamos a uma economia de R$ 200 bilhões para a sociedade, hoje”, garante o secretário do MME.
O secretário destacou também o equilíbrio estrutural do setor elétrico, que garantiu a oferta de energia em todo o País, mesmo em um momento de crise. E elogiou a atenção do governo federal em assegurar o cumprimento dos contratos firmados com o setor privado.
“O setor elétrico brasileiro tem desafios. Mas o importante sempre é você ter um modelo que atraia investimentos, que cumpra os contratos e os respeite. E isso, eu tenho certeza, é um dos pontos fortes que nós temos”, disse.
Com informações do Ministério de Minas e Energia, por sugestão de Hildebrando Cândido Coelho
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