O prejuízo foi contábil, não foi despesa e sim reavaliação de ativo, isso se reverte se o Petróleo subir de preço. Se não fosse a reavaliação de ativo, a Petrobras fecharia com lucro em torno de R$14 bilhões
Impairment de ativos, principalmente de exploração e produção (R$ 46.390 milhões);
http://www.investidorpetrobras.com.br/pt/resultados-financeiros#topo
Rio de Janeiro, 21 de março de 2016 – RESULTADOS CONSOLIDADOS DO QUARTO TRIMESTRE DE 2015 - Auditados pelos auditores independentes de acordo com os padrões internacionais de contabilidade (International Financial Reporting Standards – IFRS).
• Prejuízo de R$ 34.836 milhões em 2015 e de R$ 36.938 milhões no 4T-2015, ocasionado por:
i) impairment de ativos e de investimentos, principalmente em função do declínio dos preços do petróleo e incremento nas taxas de desconto, reflexo do aumento do risco Brasil pela perda do grau de investimento (R$ 49.748 milhões); e
ii) despesas de juros e perda cambial (R$ 32.908 milhões).
i) impairment de ativos e de investimentos, principalmente em função do declínio dos preços do petróleo e incremento nas taxas de desconto, reflexo do aumento do risco Brasil pela perda do grau de investimento (R$ 49.748 milhões); e
ii) despesas de juros e perda cambial (R$ 32.908 milhões).
• Redução de R$ 8.931 milhões no prejuízo operacional em 2015 (R$ 21.322 milhões em 2014 e R$ 12.391 milhões em 2015).
• EBITDA ajustado de R$ 73.859 milhões em 2015, 25% superior a 2014 pelos maiores preços de diesel e gasolina, além da redução dos gastos com participações governamentais e importações de petróleo e derivados.
• Fluxo de caixa livre positivo de R$ 15.626 milhões em 2015, comparado ao fluxo de caixa livre negativo de R$ 19.554 milhões em 2014.
• Endividamento líquido de US$ 100.379 milhões em 31.12.2015, 5% inferior em relação a 31.12.2014.
• Aumento do prazo médio da dívida de 6,10 anos em 31.12.2014 para 7,14 anos em 31.12.2015.
• Investimentos de R$ 76.315 milhões, 12% inferior a 2014 (R$ 10.825 milhões).
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