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Dilma oficializa escolha de Levy e Barbosa para equipe econômica
QUI, 27/11/2014 - 16:25
Jornal GGN - A presidenta Dilma Rousseff divulgou três nomes que vão integrar a equipe econômica de seu segundo mandato. Conforme esperado, o ex-secretário do Tesouro Nacional Joaquim Levy será o novo ministro da Fazenda, e o ex-secretário executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa vai assumir o Ministério do Planejamento. Levy e Barbosa são os primeiros novos nomes indicados para a equipe ministerial da presidenta Dilma Rousseff, que tomará posse para o segundo mandato no dia 1° de janeiro.
Joaquim Levy tem experiência tanto no mercado financeiro quanto no setor público, tendo atuado em instituições como o Banco Central, o FMI (Fundo Monetário Internacional) e o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento). Barbosa, por sua vez, participou da equipe econômica do governo nos dois mandatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, atuando como secretário de Acompanhamento Econômico, secretário de Política Econômica e de secretário-executivo do Ministério da Fazenda. Alexandre Tombini, atual presidente do Banco Central, permanece no cargo. Ainda não há data para a posse dos ministros.
Segundo informações da Agência Brasil, os dois novos indicados para a Fazenda e o Planejamento trabalharão no Palácio do Planalto até assumirem efetivamente os cargos, ocupados atualmente por Guido Mantega e Miriam Belchior, respectivamente. Mantega e Miriam permanecem na chefia das duas pastas até que a nova equipe seja formada pelos seus sucessores.
Por meio de nota oficial, a presidenta Dilma agradeceu a dedicação de Guido Mantega e de Miriam Belchior. “Em seus 12 anos de governo, Mantega teve papel fundamental no enfrentamento da crise econômica internacional, priorizando a geração de empregos e a melhoria da renda da população”, disse Dilma sobre Mantega. Ainda segundo a presidenta, Miriam Belchior conduziu “com competência o andamento das obras do PAC [Programa de Aceleração do Crescimento] e a gestão do Orçamento federal”.
Em nota, a Febraban (Federação Brasileira dos Bancos) afirma que a presidenta fez “excelentes escolhas”, uma vez que “os três têm larga experiência na formulação e implementação de políticas macroeconômicas, sempre colocando o interesse público em primeiro lugar”.
“Estamos mais otimistas com o próximo ano, esperando que estas indicações contribuam para a retomada da confiança o que, como os mercados indicam, já começou a ocorrer”, diz a instituição, em nota assinada pelo presidente da entidade, Murilo Portugal.
(com Agência Brasil)
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